top of page

Sexo a toda hora!

 

Todos os dias acontecem 114 milhões de relações sexuais pelo mundo, segundo informações do International Planned Parenthood Federation. Isso quer dizer que, por hora, há 4,75 milhões de casais transando, e neste exato momento, enquanto você lê esse texto, 79.166 relações sexuais acontecendo.

Homens querem de manhã. Mulheres à noite!

 

De acordo com site Mirror, o nível de testosterona do homem entra no auge ao acordar, por isso ele prefere transar pela manhã. Isso acontece porque a glândula que controla a produção do hormônio sexual nos homens, foi “ligada” durante a noite. Já no caso das mulheres, os hormônios sexuais se elevam na madrugada.

Está com dor de cabeça? Faça sexo!

 

Uma pesquisa da Universidade de Munster, na Alemanha, apontou que mais da metade das pessoas que sofrem com enxaquecas ou dores de cabeça têm alívio após o ato sexual. Além disso, uma em cada cinco pessoas conseguiram se livrar completamente da dor, usando, inclusive, o sexo como uma ferramenta terapêutica.

Está com insônia? Que tal transar?!

 

Não apenas nos dias em que houver a relação sexual, o orgasmo contribui para uma noite de sono mais tranquila e com mais qualidade devido à ação dos neurotransmissores que agem no organismo em maior quantidade e regularidade.

Melhor hora!

 

Uma pesquisa revelou a hora perfeita para fazer sexo: às 5h48 da manhã. Publicado na revista British Medical Journal, o estudo afirma que, nesse horário, tanto homens quanto mulheres atingem o pico do nível de testosterona diário.

Sexo de meia pode ajudar no orgasmo feminino

O sorriso atraente e o broxante

Orgasmo medicinal

Orgasmo elétrico

Voz fina, espermatozoide saudável

Faça sexo para ficar bonito

Quem trepa mais, ganha mais

Complementando: Nick Drydakis, o autor da pesquisa, analisou informações de mais de 7,5 mil pessoas com idades entre 26 e 50 anos, heterossexuais e gays. O estudo também revelou que pessoas que fazem mais sexo também são mais extrovertidas e têm menores taxas de diabetes, doenças cardíacas e artrite.

A preferência pelos pequenos

bottom of page